terça-feira, 18 de outubro de 2011
As Três Arvores:
Havia, numa cidade da Ásia Menor, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira, olhando as estrela, disse:
- Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada.
A segunda olhou para o riacho e suspirou:
- Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas.
A terceira olhou o vale e disse:
- Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto, que as pessoas, ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem e Deus.
- Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto, que as pessoas, ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem e Deus.
Muitos anos se passaram e um dia vieram lenhadores e cortaram as três árvores, todas ansiosas em serem transformadas naquilo que sonharam.
Mas lenhadores nem sempre costumam ouvir e nem entender sonhos... Que pena!
Mas lenhadores nem sempre costumam ouvir e nem entender sonhos... Que pena!
A primeira árvore acabou sendo transformada num coxo de animais,
A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em grossas vigas e colocada de lado num depósito.
E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes:
- Por quê isso?
Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele coxo de animais.
- Por quê isso?
Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele coxo de animais.
E de repente. A primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.
A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem levantou e disse ao mar revolto: “Sossegai”.
E num relance, a Segunda árvore entendeu que estava carregando o Rei dos Céus e da Terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem pregado nela fora condenado à morte, mesmo sendo um inocente.
Logo, sentiu-se horrível e cruel, mas no Domingo o mundo vibrou de alegria, e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de Seu Filho Jesus Cristo ao olharem para ela.
Todos nós podemos dirigir a Deus as preces mais diversas.
No entanto, todos precisamos saber esperar e buscar compreender as respostas de Deus.
Texto recebido Por E-Mail
Desconheço Autoria
Desconheço Autoria
Imagens Colhidas na Internet(Google Imagens)
Assinar:
Postagens (Atom)